quinta-feira, 11 de abril de 2013

PLANO DE AULA - MATEMÁTICA

Publico alvo: 2º ano

                       Etapa de ensino: Ensino Fundamental 

                                   Tempo previsto: 4h/a        

                                 Tema da aula: O dinheiro

 

Justificativa:

O dinheiro faz parte do nosso cotidiano por isso é de suma importância trabalhar com o valor dinheiro em sala de aula, assim os alunos podem explorar o nosso sistema monetário reconhecendo a moeda vigente em nosso país e a importância  e o valor de cada moeda/cédulas.

 

Conteúdos

Adição e Subtração com números naturais, Sistema de numeração decimal.

                                     Objetivos pretendidos

# Reconhecer as notas e moeda do nosso sistema monetário;

# Reconhecer a importância de cuidar do dinheiro;

# Operar com adição e subtração;

# Combinar notas menores resultando em um valor da nota maior.

 

                                    Situação didática

Expor aos alunos que o tema a ser trabalhado: Dinheiro

Explicação do conteúdo: Contar a história de como surgiu o dinheiro, e como nossos antepassados faziam compras. Perguntar para os alunos quem já fez compras com a mãe, deixar que eles falem como foi.  imagens importantes que usamos em nosso cotidiano

Distribuir dinheiros de brinquedos em valores iguais aos alunos e falar um valor onde eles terão que juntar moedas e cédulas de valores menores para formar o valor maior solicitado Juntar as moedas e cédulas menores e formar valores maiores.

Dividir a sala em 3 grupos de 5 alunos, distribuir revistas, tesouras, colas e fichas, para os alunos recortarem figuras essenciais do nosso cotidiano e colarem as figuras nas fichas, após a colagem eles colocarão valores simbólicos nas imagens.

Montar nos grupos uma pequena mercearia onde as fichas confeccionadas serão os produtos de venda, em cada mercearia ficará 1 aluno responsável pelo o caixa e o restante irá passear na outra mercearia para comprar o que quiserem de utilidades, depois das compras realizadas os alunos deverão subtrair em uma folha quanto que ele tinha, quanto que gastou e quanto sobrou. Montar em cada grupo, uma pequena mercearia;

O aluno deverá escrever no papel quanto que ele tinha, quanto gastou e quanto restou;

Os alunos terão que ir um por um, na frente e expor para os colegas o que compraram de utilidade, mostrando os produtos comprados e a sua subtração ou no caso dos caixas do mercado a adição.

Explicar a importância do dinheiro e o que acontece com o dinheiro recolhido pelo o banco do Brasil, passar para os alunos os saquinhos de dinheiro picados cedidos pelo o Banco do Central Brasil.

Roda da Aprendizagem, onde os alunos irão expor a sua experiência e aprendizagem.

Entrega das atividades xerocadas com problemas para a casa.

                                             

                                             Recursos

                                               Revistas

Cédulas e moedas de brinquedos

Saquinhos de dinheiro picados

Tesoura

Cola

Calculadoras 

Folhas Brancas

Canetinhas




Avaliação

Os alunos serão avaliados de acordo com a participação e o interesse nas atividade propostas.Atividades xerocadas para casa.

 

Bibliografia

http://www.canalkids.com.br/bankids/dinheiro.htm   http://lereescrevercerto.blogspot.com.br/2009/11/o-dinheiro-matematica.html

 

 

5º ano do ensino fundamental - História do MS



segunda-feira, 6 de agosto de 2012

ATIVIDADE SOBRE A REPÚBLICA BRASILEIRA PARA 5º ANO

BLOCO DE ATIVIDADES DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA 5º ANO- REPÚBLICA NO BRASIL

Atividades sobre a Proclamação da República

No dia 15 de novembro de 1889, um grupo de militares brasileiros, liderados pelo Marechal Deodoro da Fonseca, deram um golpe de estado, derrubando o regime monárquico e depondo o Imperador Dom Pedro II do Brasil. Com isso, no Rio de Janeiro, a então capital do Império do Brasil, na Praça da Aclamação, passou a se chamar Praça da República.
Foi instituído naquele mesmo dia 15, um “Governo Provisório” republicano. Dele faziam parte, o Marechal Deodoro da Fonseca como presidente, Floriano Peixoto como vice-presidente, e, como ministros, Benjamin Constant, Quintino Bocaiuva, Rui Barbosa, Campos Sales, Aristides Lobo, Demétrio Ribeiro e o almirante Eduardo Wandenkolk, todos os membros regulares da maçonaria brasileira.
A Proclamação da República
(Texto introdutório do tema)
A proclamação do regime republicano brasileiro aconteceu em decorrência da crise do poder imperial, ascensão de novas correntes de pensamento político e interesse de determinados grupos sociais. Aos fins do Segundo Reinado, o governo de Dom Pedro II enfrentou esse quadro de tensões responsável pela queda da monarquia.
Mesmo buscando uma posição política conciliadora, Dom Pedro II não conseguia intermediar os interesses confiantes dos diferentes grupos sociais do país. A questão da escravidão era um dos maiores campos dessa tensão político-ideológica. Os intelectuais, militares e os órgãos de imprensa defendiam a abolição como uma necessidade primordial dentro do processo de modernização sócio-econômica do país.
Por um lado, os fazendeiros da oligarquia nordestina e sulista faziam oposição ao fim da escravidão e, no máximo, admitiam-na com a concessão de indenizações do governo. De outro, os cafeicultores do Oeste Paulista apoiavam a implementação da mão-de-obra assalariada no Brasil. Durante todo o Segundo Reinado essa questão se arrastou e ficou presa ao decreto de leis de pouco efeito prático.
Os abolicionistas, que associavam a escravidão ao atraso do país, acabavam por também colocar o regime monárquico junto a essa mesma idéia. É nesse contexto que as ideias republicanas ganham espaço. O Brasil, única nação americana monarquista, se transformou num palco de uma grande campanha republicana apoiada por diferentes setores da sociedade. A partir disso, observamos a perda das bases políticas que apoiavam Dom Pedro II. Até mesmo os setores mais conservadores, com a abrupta aprovação da Lei Áurea, assinada pela princesa Isabel, começaram a ver a monarquia como um regime incapaz de atender os seus interesses.
A Igreja, setor de grande influência ideológica, também passou a engrossar a fila daqueles que maldiziam o poder imperial. Tudo isso devido à crise nas relações entre os clérigos e Dom Pedro II. Naquela época, de acordo com a constituição do país, a Igreja era subordinada ao Estado por meio do regime de padroado. Nesse regime, o imperador tinha o poder de nomear padres bispos e cardeais.
Em 1864, o Vaticano resolveu proibir a existência de párocos ligados à maçonaria. Valendo-se do regime do padroado, Dom Pedro II, que era maçom, desacatou a ordem papal e repudiou aqueles que seguiram as ordens do papa Pio IX. Mesmo anulando as punições dirigidas aos bispos fiéis ao papa, D. Pedro II foi declarado autoritário e infiel ao cristianismo.
Ao mesmo tempo, alguns representantes do poder militar do Brasil
começaram a ganhar certa relevância política. Com a vitória na Guerra do Paraguai, o oficialato alcançou prestígio e muitos jovens de classes médias e populares passaram a ingressar no Exército. As instituições militares dessa época também foram influenciadas pelo pensamento positivista, que defendia a “ordem” como caminho indispensável para o “progresso”. Desta forma, os oficiais – que já se julgavam uma classe desprestigiada pelo poder imperial – compreendiam que o rigor e a organização dos militares poderiam ser úteis na resolução dos problemas do país.
Os militares passaram a se opor ferrenhamente a Dom Pedro II, chegando a repudiar ordens imperiais e realizar críticas ao governo nos meios de comunicação. Em 1873, foram criados o Partido Republicano e o Partido Republicano Paulista. Aproximando-se dos militares insatisfeitos, os republicanos organizaram o golpe de Estado contra a monarquia.
Nos fins de 1889, sob fortes suspeitas que Dom Pedro II iria retaliar os militares, o marechal Deodoro da Fonseca mobilizou suas tropas, que promoveram um cerco aos ministros imperiais e exigiram a deposição do rei. Em 15 de novembro daquele ano, o republicano José do Patrocínio oficializou a proclamação da República.(Capturado em: http://www.mundoeducacao.com.br/historiadobrasil/proclamacao- republica.htm, acesso em 10/11/2009)